Carnaval sem monopólio
O Carnaval é uma festa que sempre teve como uma de suas características centrais a diversidade: pessoas de todos os lugares, de todas as classes, vários ritmos, vários dias de festa, muitas fantasias, várias cervejas... opa!!! Várias cervejas? Bom, hoje isso tudo já é contestável, seja pelos camarotes e cordas ou pelo monopólio de uma cervejaria (que neste ano é feito pela Schin). Vez em quando percebemos duas ou até três marcas reinando na festa, mas não se engane, em geral é do mesmo grupo!
Bem, longe deste monopólio, esteve, o Empório, aberto todos os dias do Carnaval aguardando aqueles que, assim como nós, também permaneceram em Conquista. E passaram muitas pessoas por lá, algumas até com destino certo para o carnaval (Salvador, Ilhéus, Rio de Contas etc.), mas incluíram o Mata Branca no seu roteiro indo ou voltando da folia!
Durante todos os dias de carnaval recebemos pessoas, não para fazer festa, mas degustar cervejas de diversos estilos, marcas, origens e propostas.
Mas no final, virava tudo uma grande festa mesmo! Sem monopólio! Na trilha sonora, Luiz Caldas, Moraes Moreira, Banda Mel, Cheiro de Amor, Netinho, Olodum, mas também Elomar, Blus Etílicos, Xangai, etc.
Igor e Fernanda comemorando conosco a vinda para Conquista (em alto estilo com a Monasterium) |
Cesar e família dividindo nosso pequeno espaço com Luiz e outros clientes |
Ricardo não bebeu isso tudo não! Ele apenas saiu ao fundo. |
Mas no final, virava tudo uma grande festa mesmo! Sem monopólio! Na trilha sonora, Luiz Caldas, Moraes Moreira, Banda Mel, Cheiro de Amor, Netinho, Olodum, mas também Elomar, Blus Etílicos, Xangai, etc.
Tivemos também o nosso grito de carnaval no dia 11/02 com a turma de Mazo, Nara, Magali, Júnior, Mozart (...) com direito a músicas clássicas dos carnavais antigos de Salvador e do Recôncavo. O curioso é que nada disso foi combinado com antecedência! O planejado foi fazer uma harmonização de cervejas com a maniçoba (espécie de feijoada onde não há feijão, mas sim folha de mandioca - http://pt.wikipedia.org/wiki/Mani%C3%A7oba), que Júnior tinha trazido de Castro Alves (minha terra!). Para acompanhar, servimos umas Mata Branca weiss, e as Bambergs Rauchbier e Munchen – sendo que esta última combinou melhor com este prato típico do Brasil, forte e de sabor marcante. Mas parece que a iguaria do meu conterrâneo Cabeleira, além de divina (a melhor que já comi) era inspiradora! E a turma animou! Cantaram, dançaram e até ensaiaram gritos de guerra de um bloco carnavalesco criado ali mesmo, naquela hora e que já promete “botar pocando” no ano que vem! E foi chegando gente...
Outras turmas surgiram no período e cada uma fez, ao seu modo, um carnaval. Mas o reinado mesmo foi das cervejas! Falke Bier Weiss, Bierlande Pale Ale, Backer Pilsen, Colorado Appia, Bambergs Hells e Schwarzbier foram algumas das mais apreciadas.
Wesley, Rodrigo e turma curtindo Monastérium e Bamberg pilsen |
Mazo e seu amigo Joinha foram de Appia, Alvimar e Ricardo de Falke IPA |
Dias ensolarados, boas cervejas, a turma que a gente gosta e um bom papo! Até que o Carnaval não foi tão ruim para quem não viajou! Obrigado a todos!
Bel e Luciana brindando com uma Mata Branca Weiss (pena que acabou!) |
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